Reconhecida oficialmente como a ‘Capital Nacional do Folclore’, todos os anos, Olímpia recebe quase 150 mil pessoas, entre turistas, estudantes, pesquisadores e estudiosos do assunto, de vários cantos do Brasil. A grade de apresentações privilegia o folclore brasileiro com apresentações de todas as regiões do país.

Além de danças e folguedos folclóricos, a programação ainda reserva cursos, palestras e seminários sobre folclore; gincana e oficina de brinquedos tradicionais infantis; exposições de peças artesanais; campeonato de truco e de malha; festival da seresta; culinária brasileira; espetáculo pirotécnico; feiras, eventos, peregrinação e desfile. 

Historicamente chamada de “igrejinha”, a Matriz de Nossa Senhora Aparecida foi concluída na década de 50 e o local onde foi erguida era o antigo cemitério da cidade, sendo considerado terreno santo. Uma curiosidade é que, vista de cima, a igreja tem o formato de cruz. Na área interna destacam-se o altar em mármore e as pinturas das paredes, feitas pelo artista olimpiense Dakinho, ordenadas em sequência cronológica, representando o projeto amoroso de Deus para a vida de Nossa Senhora Aparecida. Elevada a santuário em 12/10/2021

Fundado em 1973, por iniciativa do Prof. José Sant´Anna, idealizador do Festival do Folclore de Olímpia, o museu reúne um acervo com milhares de peças, relacionadas ao folclore e à história da cidade. Instalado em um imóvel histórico do município, teve suas salas readequadas com mobiliário e iluminação próprios para exposições, contando com objetos da história de Maria Olímpia, da fundação do município e do Museu, peças do Sítio Arqueológico Maranata, objetos antigos do cotidiano, uma biblioteca com livros que pertenciam ao acervo pessoal do Professor José Sant’anna, além de diversas peças como cadernos, fotos, documentos pessoais, medalhas e honrarias, fotografias sobre o Festival do Folclore, os primeiros anuários do Festival do Folclore, entre outras salas temáticas.

Visitação Gratuita: de terça a domingo, das 9h às 21h.

A edificação do monumento é uma homenagem à irmanação entre a Estância Turística de Olímpia, Brasil, e a Olympia Antiga, Grécia, cuja intenção é valorizar a importância dos laços construídos entre as nações.

A Estação Ferroviária de Olímpia, que era pertencente à antiga FEPASA, funcionou até o ano de 1968, com trens e vagões em operação, e foi desativada com o surgimento das rodovias. Dos anos de 1920 até final da década de 1960, a Locomotiva transportou em grande parte o café, que ajudou Olímpia a se desenvolver. O local ficou cerca de 15 anos sem uso e, em 2019, começou a passar por obras para a reativação como um centro cultural, com salas administrativas, sala receptiva, atividades para crianças, espaço para apresentações culturais, sala para exposições, entre outros, com destaque também para a conhecida “Maria Fumaça”, locomotiva que foi restaurada e realocada na nova estação.